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Sigo considerando bastante relevante a discussão de como os críticos ou resenhistas podem ou devem ser remunerados em nossos dias.

Nunca aceitei grana de editora ou de autor para escrever sobre um livro, por mais que propostas assim apareçam - quem me paga é quem me contrata e/ ou meu público. Mas sei que não é um modelo viável para todos.

Me parece que ainda hoje é um debate cheio de gente na defensiva, cercado por dogmas e discursos que não param de pé diante de bolsos vazios. Uma pena.

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Boa lembrança para deixar no radar das próximas discussões.

Particularmente, tenho a mesma impressão! Também prefiro apostar na construção de comunidade ao invés de procurar atores mais institucionais. Foi a virada que fizemos no 30:MIN nos últimos anos, também. Mas é uma barreira para uma série de pessoas por alcance, tempo, plataforma, tema, algoritmo... e mesmo para quem está começando e precisa aprender. Valeu pelo comentário!

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Todos ganhariam, creio, se conversássemos mais abertamente a respeito. Abração

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interessantíssimo o tema da sua pesquisa, ansiosa pelos novos compartilhamentos!

Estou lendo Grantumaglia da Ferrante e gostando muito.

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Ah, muito obrigado pela leitura, Lívia!

Gostei muito da leitura, também. Estou ansioso para começar "As margens e o ditado"

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