Pô, mano, ainda bem que eu te apoio. Li esse texto enquanto trabalho num banco (ainda que público) e, especificamente hoje, to com uma leve vontade de dar uma cabeçada no monitor hahahaha
Tu tocou em duas obras que quero muito consumir, esse livro do Fischer devo ler ainda esse ano. Já ruptura, apesar da minha curiosidade e de saber que tem audiodescrição em português, não consigo me comprometer em assistir, mas o desejo existe (e não sei pq eu achava que era fc no espaço).
Essa parada da individualização do adoecimento mental das pessoas eu vivi na pele, principalmente no primeiro ano de pandemia quando eu ainda era servidor da saúde do estado kkkk, e me sentia muito desamparado aqui em Manaus. Até por ninguém dos meus círculos entenderem minhas dores. Só quando eu me filio ao PSOL e passo a me inserir num círculo que me entendia e me acolhia que eu percebi essa parada do sistema de individualizar a dor e o peão que se exploda. Tá aí a importância de rede de apoio e ambientes críticos de discussão.
Parabéns pelo texto, diretor!
P.S.: queria muito jogar disco elysium mas conversando com o Lee e entendendo que ele é muito baseado em cores descobri que não dou conta. Mas desses últimos jogos indie que tiveram destaque, foi o que mais me chamou atenção.
O Fisher é fascinante, devo pegar o outro livro dele que saiu, o Fantasmas da minha vida, para ler esse ano. Não sabia que o Ruptura tinha audiodescrição em PT-BR! Só tinha visto nas produções originais Netflix, vou até tentar botar minha outra irmã para ver (tô doutrinando todo mundo aqui em casa).
Cara, os dois são muito fracos em questão de acessibilidade e tradução da linguagem. Kentucky, inclusive, tem pouquíssimos idiomas. Disco Elysium tem as cores, tem uma leitura ruim dos itens que aparecem na tela para descobrir. É uma falha muito grande deles. No entanto, se te serve de consolo, tenho um amigo que zerou e que me falou que gosta da ideia de falar sobre Disco Elysium, mas não gostou nada de jogar de verdade hahahaha
Eu não achei nenhum material fora do comum "review de games" em português, mas se vc manjar em inglês, tem um canal que chama He makes me play que é uma dupla de amigos: um deles faz a audiodescrição pro outro jogar. Eles jogaram a primeira versão inteira, 96 vídeos, se quiser arriscar, tá aqui o link: https://www.youtube.com/watch?v=UE4QhuJAZrY&list=PLcWr7WsHlUAIQTOF1GAbNHu8NfCTAAz9l
Obrigada! Vou assistir Ruptura ⭐️
Você vai gostar!
Reli essa newsletter hoje e só consegui pensar: o Grande Outro não é a Velhinha de Taubaté do Verissimo?
Pô, mano, ainda bem que eu te apoio. Li esse texto enquanto trabalho num banco (ainda que público) e, especificamente hoje, to com uma leve vontade de dar uma cabeçada no monitor hahahaha
Tu tocou em duas obras que quero muito consumir, esse livro do Fischer devo ler ainda esse ano. Já ruptura, apesar da minha curiosidade e de saber que tem audiodescrição em português, não consigo me comprometer em assistir, mas o desejo existe (e não sei pq eu achava que era fc no espaço).
Essa parada da individualização do adoecimento mental das pessoas eu vivi na pele, principalmente no primeiro ano de pandemia quando eu ainda era servidor da saúde do estado kkkk, e me sentia muito desamparado aqui em Manaus. Até por ninguém dos meus círculos entenderem minhas dores. Só quando eu me filio ao PSOL e passo a me inserir num círculo que me entendia e me acolhia que eu percebi essa parada do sistema de individualizar a dor e o peão que se exploda. Tá aí a importância de rede de apoio e ambientes críticos de discussão.
Parabéns pelo texto, diretor!
P.S.: queria muito jogar disco elysium mas conversando com o Lee e entendendo que ele é muito baseado em cores descobri que não dou conta. Mas desses últimos jogos indie que tiveram destaque, foi o que mais me chamou atenção.
Que bom ler teu comentário, Muca! Valeu.
O Fisher é fascinante, devo pegar o outro livro dele que saiu, o Fantasmas da minha vida, para ler esse ano. Não sabia que o Ruptura tinha audiodescrição em PT-BR! Só tinha visto nas produções originais Netflix, vou até tentar botar minha outra irmã para ver (tô doutrinando todo mundo aqui em casa).
Cara, os dois são muito fracos em questão de acessibilidade e tradução da linguagem. Kentucky, inclusive, tem pouquíssimos idiomas. Disco Elysium tem as cores, tem uma leitura ruim dos itens que aparecem na tela para descobrir. É uma falha muito grande deles. No entanto, se te serve de consolo, tenho um amigo que zerou e que me falou que gosta da ideia de falar sobre Disco Elysium, mas não gostou nada de jogar de verdade hahahaha
Eu não achei nenhum material fora do comum "review de games" em português, mas se vc manjar em inglês, tem um canal que chama He makes me play que é uma dupla de amigos: um deles faz a audiodescrição pro outro jogar. Eles jogaram a primeira versão inteira, 96 vídeos, se quiser arriscar, tá aqui o link: https://www.youtube.com/watch?v=UE4QhuJAZrY&list=PLcWr7WsHlUAIQTOF1GAbNHu8NfCTAAz9l