5 Comments
Oct 12Liked by Arthur Marchetto

Li com todo esse atraso mas achei que valia vir aqui agradecer pelo texto. Me deixou com vontade de escrever sobre a minha relação com a arte, que é completamente diferente da maioria das pessoas que escrevem ou ambicionam escrever. Inclusive talvez por isso eu não tenha escrito ficção nos últimos anos e não sinta tanta falta. Mas vou refletir mais a respeito.

Enfim, o comentário não era pra ser sobre mim, obrigado por compartilhar também a história da sua irmã, foi muito sensível o seu relato. E você está "escondido" atrás do computador mas essa edição funcionaria muito bem como uma palestra, fica a dica.

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Haha, obrigado pela leitura e pelos elogios <3 Espero que escreva sobre isso, sim. Sempre acho um exercício interessante.

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Sep 17Liked by Arthur Marchetto

Gostei muito da sua reflexão no jogo com a experiência pessoal. E também achei bem generosa com o livro, que estou entendendo como bem problemático,rs. Já já termino a leitura e aí tentarei trazer os pontos mais críticos. Vou salvar seu texto de contraponto aqui. Beijo

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Ansioso pra ver seu texto! Acho que o livro tem alguns problemas grandes, mas curti o exercício autoanalítico que ele me proporcionou e preferi seguir por essa chave.

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Sonhos, fungos, tricksters, mundos em que anêmonas ensinam a comer amor em formato de ar, o ser-arvore que é guia, tudo isso e a ayahuasca tão me dando nós de escrita, só faltam palavras para as imensidões desabitadas dentro de mim. Será que os micelios serviriam como textos? Já serviram como estradas 🤔

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